GRE-NAL SEM VENCEDOR
Adriano, Índio e Rosinei fuzilaram três vezes o gol do Grêmio. Em todas elas, brilhou Marcelo Grohe. Léo desviou de cabeça uma boa cobrança de falta de Souza, Clemer chegou atrasado e a bola entrou. Nas participações dos goleiros pode ser sintetizado o Gre-Nal.
O Inter, com os seus titulares, teve posse de bola durante mais tempo, atacou mais, porém faltou-lhe, novamente, força ofensiva. A equipe reserva do Grêmio fez o que dela se esperava: jogou com imensa bravura e alto espírito de superação. Deixou o gramado do Beira-Rio premiada com o empate.
D´Alessandro estreou confirmando ser um jogador de alta técnica. Movimentou-se bastante, mas pareceu leve e distante da zona de definição. Tite surpreendeu mudando o esquema para o 3-5-2. Sorondo foi o zagueiro da sobra enquanto Índio esteve soberbo pela direita. Bolívar tentou ser o stopper esquerdo. Tentou, mas não é o seu lado. Saiu muito pouco de trás. Guiñazu foi o melhor jogador do Inter, e Léo, o destaque do Grêmio.
Quando a fase é boa, a sorte acompanha também. Celso Roth escalou somente um jogador titular no Grêmio, o zagueiro Léo e logo esse jogador fez a alegria dos gremistas. A diferença do Gre-Nal é que o Inter esta em busca de um padrão tático e o Grêmio mesmo com os reservas têm um padrão de jogo igual ao time titular.
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